Em momentos de aflição, nós, humanos, temos a tendência de rezar a um Deus que nem sabemos se existe. Ou pelo menos, eu não sei se existe ou se acredito. Também não quero ser hipócrita de me lembrar Dele, seja Ele quem for, em momentos de desespero ou porque preciso de algo. Contudo, às vezes gostava de acreditar e a ajoelhar-me ao lado da cama e falar com Ele, mas não consigo. Acho que ainda me faz falta essa fé, que ainda aos 29 anos, luto por isso. Enquanto isso, falo para o ar ou para o meu avô que acredito que esteja sempre presente, pelo menos no meu coração está, em busca de sábios conselhos ou apensas uma luz no fundo do túnel. Não sei se resulta ou não, vou acreditar que sim, mesmo sem resultados iminentes, pois naqueles dias mais difíceis faz-me sentir ligeiramente melhor.
"O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais, há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesmo compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que se não sente bem onde está, que tem saudades... sei lá de quê!"
ahahahha :)
ResponderEliminarAntes essa que... " a minha mãe dá beijinhos no pipi do pai" - SIM, ISTO FOI VERÍDICO!
ResponderEliminarUiii! Isso ainda é bem pior!
EliminarOh coitado, que embaraço. ahahah
ResponderEliminar"Pai és gay?" é muito bom!ahah! As crianças são do piorio!
ResponderEliminarEish. Alguém vai ter de ir dar uma lição de vida quando chegar a casa ahahha
ResponderEliminarAs crianças têm um sexto sentido do caraças!... O pai era gay, for sure... eu também iria inventar trabalho para outro lado.
ResponderEliminarE nenhum mal viria ao mundo, porque cada um é como é... mas os preceonceitos que todos nós temos, mesmo que não os admitindo, não nos deixam ver esta situação como algo que deveria ser banal.
(Se o pai não seria gay afinal, era então um pai separado a passar o fim de semana de 15 em 15 dias com a filha que teve com a sua ex...)