Avançar para o conteúdo principal

Diz-lhe que não


Sabem quantas vezes eu já disse que a minha vida amorosa dava um livro?! Imensas! E o Diz-lhe que não é mesmo esse livro!
Cada capítulo faz lembrar uma determinada personagem que se cruzou no meu, ou no nosso, caminho. Todas temos, no mínimo, um Sem Cojones. Aliás, quase todos os homens não os têm no sítio, ou sou eu que tenho mesmo azar!
Já o Pila Pequena fez-me ir ao baú e lembrar-me o meu "Queres pila?". (Não sei se a pila desse era pequena ou não, porque não quis pila, mas um dia aprofundo este assunto).
Sem dúvida que é  um livro devorador, que mal o começamos, nunca mais conseguimos parar.
É a prova que se calhar os homens são todos iguais e que todas nós sofremos devido a isso. Afinal, vivemos realidades diferentes, conhecemos homens diferentes, porém, no fim, as histórias que encontramos neste livro são bastante semelhantes às da nossa vida. E nós, mulheres, também somos iguais, queremos todas o nosso Happy End.
Resumidamente, o Diz-lhe que não ajudou-me a pegar nos cacos restantes do meu coração, provenientes da última vez que o entreguei. Percebi que não estava sozinha nisto.
Sem esquecer, que é o livro que vou emprestar àquela amiga próxima dos 30, super, hiper, mega inocente (já lhe disse que ela não deve ser deste mundo), que ainda tem muita fé nos homens e que estes são isentos de segundas intenções.
Às vezes até eu gostava de acreditar nisso.

Helena, parabéns por este livro fantástico!

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Help!

Preciso de ajuda! Durante o dia no trabalho, mais à noite em casa, na cozinha, passo a vida com as mãos em água. Não suporto sentir algo pegajoso e afins nas mãos, e para agravar, por lei, tenho de usar sabonete anti-bactericida (o que pode ser muito bom, mas deixa na mesma gordura nas mãos), o que resulta em mãos muito secas e por mais cremes que ponha não sei o que fazer mais! Sinto a pele seca, parece "super esticada" e a minha cicatriz no pulso parece também estar aborrecida com a situação. Conhecem algo milagroso para combater esta situação?

O motivo

Ninguém encerra um blog só porque sim, pelo menos eu não. A verdade é que existe um motivo muito forte e nem sei bem como vos contar, mas certamente poderá vir a abrir os olhos a alguém. Ninguém sabia da existência do outro blog, só uma pessoa: ele. Como podem reparar o motivo é ele. Acreditamos que as coisas só acontecem aos outros, "coitados", até que abrimos os olhos e nós somos um dos "coitados". No meio da desgraça, ainda posso dizer que tive muita sorte, pois nunca me chegou a agredir. Porém, nem sei, nem quero pensar se dói mais isso ou a agressão psicológica, mas posso garantir que dói muito a última. Exacto, nos últimos meses, até ontem, é o que me tem acontecido. Perdi-me e achei o que sentia era amor e que era recíproco, todavia hoje sei que isso não era amor e que eu deixava arrastar as coisas por pena, talvez, por conforto ou medo. A verdade é que me afastei de tudo e de todos e não podia sair sem ele. Mesmo assim, anulando-me, para ele era sempre ...

O Regresso

Infelizmente, ainda não é a viagem de regresso à terra. Espero que esse regresso também seja para breve. O regresso de amanhã, é um regresso assim sem contar, à "normalidade", ou seja, dia de voltar ao escritório. Se por um lado tenho imenso receio, por outro confesso que  acho positivo voltar às rotinas, ter horários (sim, porque eu em casa trabalhava umas quantas horas a mais por dia e até fins de semana), conviver com pessoas, mas com as devidas medidas de segurança, e também vestir roupa sem ser aquela de andar por casa. E vocês? Já regressaram? Como se sentem?